...Existem pessoas e estas sempre com a sua cultura individual, suas influências e características particulares.
Por que não mergulhar um pouco na cultura deste rapaz que encanta todos os transeuntes da loja FNAC paulista com seu conhecimento. Augusto (foto à esq.), como prefere ser chamado, é referência para quem procura boa música, cultura em geral e hoje ele divide com os leitores do blog a dica de uma biografia. Fala Guto!
- “Freda Josephine McDonald, ou Josephine Baker foi talvez a primeira grande artista negra a se consagrar no séc. XX.
Norte Americana, nascida em 1906, tendo enfrentado todos os preconceitos comuns aos negros, começou dançando em grupos mambembes até ter a chance de participar e depois se fixar no “Revue Négre” já em Paris no ano de 1925, quando se apresentava praticamente nua, apenas usando uma tanga de bananas, algo totalmente original pros padrões da época.
Rompendo com seu povo que não conseguiam enxergar nada senão a cor de sua pele, Josephine se naturaliza francesa em 1937, chegando a servir na Resistência Francesa durante a segunda guerra. Criou também uma família de doze crianças adotadas, cada um de uma etnia diferente, a qual batizou de tribo Arco-Íris.
Por que não mergulhar um pouco na cultura deste rapaz que encanta todos os transeuntes da loja FNAC paulista com seu conhecimento. Augusto (foto à esq.), como prefere ser chamado, é referência para quem procura boa música, cultura em geral e hoje ele divide com os leitores do blog a dica de uma biografia. Fala Guto!
- “Freda Josephine McDonald, ou Josephine Baker foi talvez a primeira grande artista negra a se consagrar no séc. XX.
Norte Americana, nascida em 1906, tendo enfrentado todos os preconceitos comuns aos negros, começou dançando em grupos mambembes até ter a chance de participar e depois se fixar no “Revue Négre” já em Paris no ano de 1925, quando se apresentava praticamente nua, apenas usando uma tanga de bananas, algo totalmente original pros padrões da época.
Rompendo com seu povo que não conseguiam enxergar nada senão a cor de sua pele, Josephine se naturaliza francesa em 1937, chegando a servir na Resistência Francesa durante a segunda guerra. Criou também uma família de doze crianças adotadas, cada um de uma etnia diferente, a qual batizou de tribo Arco-Íris.
Neste livro brilhante, que estou segurando na foto, intitulado “A Cleópatra do Jazz”, pela biógrafa Phyllis Rose, vemos Josephine Baker em três fases de sua vida e todas as influências dos acontecimentos do séc. XX. Fica minha dica para os leitores do blog Vai pra Camaleão!”
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